Desde criança gostava de penetrar na casa dos outros; sim, penetrar, pois era como mergulhar no mundo da família: os móveis, os costumes, as luzes da casa, o ambinte.... Gostava de ir tomar Toddy na casa do Marcelinho, brincar na casa da Debie. Na Debie, (querida amiga preferida, por onde andas?), sempre havia um compoteira cheia de bombons, na sala! Aiiiiii! Tentação!!! Na minha não tinha uma coisa assim chique!! Algumas vezes ousei descer as escadas com passo de tigre, entrar na sala... furtiva ... e pegar um bombom....
Mas isto tudo para dizer como gosto de ir contar histórais nas casa das pessoas, celebrando aniversários, momentos especiais ou só um encontro para ouvir histórias. Sempre é um mistérto, uma magia, ver a família , os amigos, os parentes, os móveis, os enfeites....
Nesta semana estive na casa de um casal muito simpático, que lá por 95 já havia me convidado à contar histórias em sua casa . É uma honra voltar aos locais, ser convidada à intimidade, às celebrações familiares. E eu que sempre fui e ainda sou tímida, como contadora, fico feliz e à vontade
obrigada pelo presente, pela graça
Aventurar-se nos mágicos caminhos da palavra encantada, abrindo o coração à visão do invisível, ao gesto da escuta, ao olhar que se maravilha, ao pensamento mágico e imaginativo, ao universo brincante, à diversidade cultural dos povos é o convite deste projeto de trabalho e vida.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
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