Nas lembranças que surgem nas aulas dos cursos que venho dando sempre surge uma mangueira abrigando uma criança; sempre um adulto se conta e re-encontra lá no alto do pé frondoso chupando a manga pelo furinho feito na casca...
Através da fala saudosa sentimos o gosto bom e vemos a carinha toda lambuzada...
Até soube que depois o coraço era cortado e com ele se fazia carteirinha para brincar de feira
Aventurar-se nos mágicos caminhos da palavra encantada, abrindo o coração à visão do invisível, ao gesto da escuta, ao olhar que se maravilha, ao pensamento mágico e imaginativo, ao universo brincante, à diversidade cultural dos povos é o convite deste projeto de trabalho e vida.
terça-feira, 20 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
presente
Foi hoje. Justamente no seminário" Descobrindo os mitos pelo qual vivemos, com Robert Water:
No intervalo uma moça me pergunta:
- Você é a Tininha que conta histórias?
- Há varios anos te ouvi contar a história de um xale, um menino e sua mãe... uma flor...
contei para meu filho, ele gostou e sempre pedia...hoje ele tem onze anos e esta ficou sendo a nossa história (minha e de meu filho)... conto como lembro... posso te contar como conto?....
São estas dádivas que confortam o coração... que dissipam as dúvidas e medos e reforçam a certeza de que não foi tanta loucura um dia se exonerar do serviço público estável para viver contando histórias...
Estas luzes dissipam sombras e medos, tristezas angústias....sim pois a batalha para sobreviver é grande.
Conforta saber que uma semente virou flor; que este encontro efêmero em que tocamos com palavras e partimos, tocamos e partimos, frutifica; que independente da presença, algo fica, ... Não se dissipa
A pequena ação, como uma estrela que brilha entre tantas e tantas no céu, torna-se preciosa com um diamante.
Obrigada amiga por ter me dito o que ouvi. Saber, ajuda a persistir nesta viagem que segue os passos dos bardos, aedos, rapsosdo, trovadores...encantadores da vida...
No intervalo uma moça me pergunta:
- Você é a Tininha que conta histórias?
- Há varios anos te ouvi contar a história de um xale, um menino e sua mãe... uma flor...
contei para meu filho, ele gostou e sempre pedia...hoje ele tem onze anos e esta ficou sendo a nossa história (minha e de meu filho)... conto como lembro... posso te contar como conto?....
São estas dádivas que confortam o coração... que dissipam as dúvidas e medos e reforçam a certeza de que não foi tanta loucura um dia se exonerar do serviço público estável para viver contando histórias...
Estas luzes dissipam sombras e medos, tristezas angústias....sim pois a batalha para sobreviver é grande.
Conforta saber que uma semente virou flor; que este encontro efêmero em que tocamos com palavras e partimos, tocamos e partimos, frutifica; que independente da presença, algo fica, ... Não se dissipa
A pequena ação, como uma estrela que brilha entre tantas e tantas no céu, torna-se preciosa com um diamante.
Obrigada amiga por ter me dito o que ouvi. Saber, ajuda a persistir nesta viagem que segue os passos dos bardos, aedos, rapsosdo, trovadores...encantadores da vida...
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